A
1ª Conferência Nacional de Vigilância em Saúde (1ª CNVS) será realizada de 27
de fevereiro a 2 de março de 2018. A data foi informada durante inauguração da
1ª CNVS 2018, realizada pelo Conselho Nacional de Saúde (CNS), nesta
terça-feira (28/11), em Brasília.
A
etapa nacional contará com 140 delegados nacionais, 1354 delegados eleitos em
todas as etapas estaduais, 39 participantes livres e 178 convidados. Ela foi
precedida por conferências realizadas em todos os estados e Distrito Federal,
além de diversas conferências municipais e macrorregionais e 32 conferências
livres, que geraram relatórios com diversos temas sobre vigilância em saúde.
Para
o presidente do CNS, Ronald dos Santos, é fundamental manter a mobilização para
a construção de uma Política Nacional de Vigilância em Saúde, um dos objetivos
da 1ª CNVS, que atenda a todos os brasileiros. “O processo da nossa conferencia
é muito robusto e saudável, mobilizamos milhares de brasileiros em inúmeros
eventos e estamos construindo as condições para que esse processo se conclua”.
A
1ª CNVS, que estava prevista para iniciar em 28 de novembro de 2017, foi adiada
porque, durante a licitação, houve recursos das empresas concorrentes, e os
prazos legais para a conclusão do processo licitatório inviabilizaram a
realização no período proposto programado.
“Continuaremos
mobilizados para que tudo dê certo e para que essa conferência aconteça da
forma mais democrática possível. Que todas as contribuições tragam, de fato, a
sistematização de uma politica nacional que seja viável, operacional e que
atenda as necessidades de saúde da nossa população”, disse a diretora do
Departamento de Gestão da Vigilância em Saúde (Degevs) do Ministério da Saúde,
Sônia Brito, ao agradecer a todos os esforços realizados para a construção da
1ª CNVS.
Durante
a inauguração da 1ª CNVS 2018, o CNS também apresentou o Relatório
Nacional de Vigilância em Saúde da 1ª CNVS, que reúne 170 propostas que
serão debatidas na etapa nacional.
“Esse
ato político de inauguração da conferência demonstra a força dos movimentos
sociais e de todos os membros dos conselhos de saúde, além da capacidade de
mobilização e organização”, avalia o diretor-adjunto de gestão institucional da
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Pedro Ivo Sebba Ramalho.
Assessoria de Comunicação
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