sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Dicas de filmes para profissionais de saúde parte III - O retorno

Tentando dar minha contribuição aos que estão com o fim de semana livre, ou mesmo aos que receberam aquele convite o qual denominamos "Indian Program" (vulgarmente chamado de Programa de Índio) que você está próximo de recusar, seguem novas dicas de filmes. Vale salientar que não vi todos os filmes que estou postando desde a "parte I". Tenho pesquisado mas também recebido sugestões, como foi o caso da amiga de twitter @lucieneamaral. Destaco também que não sou o que pode ser chamado de ´"cinéfilo", por isso, as sinopses são extraídas de sites, os quais cito ao final da postagem. Com esta postagem já são 15 filmes os indicados. Para ver as outras dicas acesse:

http://marcoaureliofarma.blogspot.com/search/label/Dicas%20de%20filmes

Aguardo seus comentários, sugestões...enfim, espero que curtam.



AS INVASÕES BÁRBARAS.

"À beira da morte e com dificuldades em aceitar seu passado, Rémy (Rémy Girard) busca encontrar a paz. Para tanto recebe a ajuda de Sébastien (Stéphane Rousseau), seu filho ausente, sua ex-mulher e velhos  amigos."


UMA CHANCE PARA VIVER.
 "EUA - O Dr. Dennis Slamon trabalha no menor laboratório da UCLA (Universidade da California, Los Angeles), tem o menor orçamento e nenhum estudante da área de ciências se candidata como seu assistente. O cientista se esforça demais e é pouco valorizado, mas tem o apoio da esposa e acredita no que faz. Dr. Slamon está desenvolvendo uma droga experimental para o tratamento do câncer da mama. Herceptin é um anticorpo produzido nas células e, em doses maciças, o médico acredita que possa ser uma terapia não tóxica para 25% das mulheres com diagnóstico de câncer da mama.

Mas o laboratório Genentech teme prejuízos, corta verbas e pensa interromper o financiamento da pesquisa. Quando tudo parece perdido, Lilly Tartikoff, esposa de um antigo paciente do dr. Dennis, se oferece para levantar fundos entre os amigos. Ao encontrar Ronald Perelman, executivo da Revlon, ela se apresenta e pede uma chance para falar sobre a pesquisa com o Herceptin. Começará aí uma generosa parceria.

"Uma Chance para Viver" foi produzido para a televisão, tendo Renée Zellwwegger como produtora executiva. Sua maior amiga também foi curada por Dennis Slamon. Este é um filme simples, com bom elenco e momentos emocionantes, especialmente para quem tem ou teve pessoas queridas em luta contra o câncer. Acho que, hoje em dia, isso inclui todos nós."

 

O TIGRE E A NEVE.

"O poeta e professor universitário Attilo De Giovanni (Roberto Benigni) vive num mundo distante da realidade, em meio aos sonhos de conquistar a mulher que ama. Em 2003, logo depois de lançar o livro de poesia "O Tigre e a Neve", a realidade do mundo finalmente o atinge quando descobre que a mulher de seus sonhos foi ferida num dos primeiros bombardeios americanos sobre o Iraque. Ele consegue achá-la em Bagdá e se envolve então em inúmeras dificuldades para conseguir encontrar, em uma cidade destruída, os medicamentos de que ela precisa." 

WIT, UMA LIÇÃO DE VIDA.

"É um filme norte-americano para televisão dirigido por Mike Nichols em 2001 .Conta a história de uma professora universitária de literatura (Emma Thompson) acometida por um câncer de ovário em estágio avançado. Sempre uma profissional muito rígida, ela muda suas perspectivas e o modo como encara a vida ao descobrir a doença."





Como eu disse, as sinopses foram extraídas dos sites abaixo:







domingo, 12 de dezembro de 2010

Vaselina mata...é só isso?

     Não tenho a menor disposição de apontar verdades. A grande virtude de uma opinião é simplesmente emitir um pensamento sobre algo. Respeitar as opiniões contrárias, ouvir e ser ouvido, são partes fundamentais de uma simples troca de idéias. Por isso, gostaria de conversar sobre algo que aconteceu nesta semana, recheada com notícias boas e ruins (não necessariamente nesta mesma ordem). Entre as que causaram raiva, surpresa e indignação, estava a notícia de uma menina que faleceu em virtude de uma aplicação de vaselina em sua veia. Obviamente que o fato não foi intencional, mas a conseqüência foi fatal. O fato se deu no Hospital São Luiz Gonzaga, ligado à Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. A menina Stephanie dos Santos Teixeira, de 12 anos, foi a vítima.
     O falecimento de qualquer pessoa deve ser averiguado, mesmo que por motivos naturais. Agora, a morte prematura de uma criança, cujo diagnóstico foi “virose”, no dia 3 de dezembro de 2010, tendo sido prescritos medicamentos e soro fisiológico, sendo que a pequena vítima recebeu vaselina no lugar do soro, merece debate maior. Ela só foi parar no hospital porque tinha vômito e diarréia.  O fato precisa despertar em todos nós a devida indignação, mas mais do que isso, a abertura de uma discussão que amplia a avaliação sobre a responsabilidade. Num caso como esse é muito comum buscarmos o culpado ou culpada. Perfeito, penalizemos a auxiliar de enfermagem que já responde por crime culposo. Achamos o “mordomo”? Tenho dúvidas...
     Em primeiro lugar, para propiciar o início da discussão, quero lembrar a Portaria 316/77, que previa não haver necessidade da presença de farmacêuticos em “pequenas unidades hospitalares”, definidas como aquelas com menos de 200 leitos. Tal Portaria trouxe graves consequências ao que defendemos por assistência farmacêutica. É fato que sem farmacêutico não existe assistência farmacêutica plena, já o inverso, talvez seja possível. Ter farmacêutico simplesmente não resolve a situação. Sem estrutura, sem vontade política tanto do profissional quanto do administrador do estabelecimento, sem empenho dos atores envolvidos, pouco se faz. Tarda a revogação desta Portaria, como tarda a discussão de que não basta estar presente...tem que participar!
     Em segundo lugar, chamo a discussão sobre quem é, de fato, o responsável pelo paciente. O médico que diagnostica? O porteiro que recebe o paciente? A família que deve estar atenta aos primeiros sintomas? O farmacêutico que dispensa? Os profissionais da enfermagem que têm relação direta na aplicação dos medicamentos? Bom, penso que todos. Como diz o ditado: “somos lados da mesma moeda”.
     Caso não tenhamos neste fato o motivador de uma grande discussão sobre a plenitude da assistência farmacêutica, tida como um “conjunto de ações voltadas à promoção, proteção e recuperação da saúde, tanto individual como coletivo tendo o medicamento como insumo essencial e visando o acesso e ao seu uso racional...” (Res. 338/04 do Conselho Nacional de Saúde), não sei o que mais possa despertar o debate. Não deixemos que o falecimento dessa pequena inocente seja mais um caso de “erro”. Vamos avaliar por todos os aspectos isso tudo: desde a semelhança dos frascos de medicamentos até a participação efetiva dos pais ou cuidadores durante uma internação.  Como a humanização interfere nisso tudo?
     Bom, indignados vamos dormir...mas só isso basta????

Em tempo, quase coloquei como foto da postagem, a imagem da pequena Stephanie. Não consegui, pois não achei nenhuma foto dela  na qual estivesse triste, além de achar apelativo. Foto dela sorrindo? Não é assim que ela vê o que aconteceu. Por isso, insiro a foto acima, encontrada no site:http://www.hotfrog.com.br/Empresas/Dra-Neuza-Alves-de-O-Dias/Erro-medico-Advogado-pr-x-ao-Metr-Rep-blica-S-o-Paulo-56039 

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Profissionais de saúde...uni-vos!

     Já comentei neste espaço o quanto temo as propagandas, na postagem "Propagandas da minha vida". Com toda a certeza elas são importantes pela divulgação de diversos assuntos, mas muitas são temerosas pelas suas promessas. Considerando que este é um povo bom, muitos crêem no que lêem (até rimou) e acabam por direcionar seus destinos rumo ao "paraíso" prometido. A imagem abaixo foi extraída de uma palestra proferida pelo amigo Rilke Novato. Ela fala por si e demonstra o quanto a crença popular pode ser explorada.....



     O cartaz acima, descoberto num poste perto de você, explora grandes problemas da sociedade tais como "congestã e hemorróida" (SIC). Além de tudo, "resgata FGTS e cancela cartão". O final é avassalador pois fala de Fé.....
      Se não bastasse, veja a imagem abaixo:



      Esse é impagável pois mostra o quanto estamos ameaçados. Afora a linguagem coloquial, o cartaz explora algo que, na história do Brasil, fez-se um grande medicamento: as famosas "garrafadas". Imagine algo que cura de bronquite a "desgasto físico"(SIC).
      Tudo isso seria cômico se não fosse trágico. A lição disso tudo? Bom, temos muito por fazer. Profissionais de saúde, Estado, controle social....uni-vos!!!



segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Dicas de filmes para profissionais de saúde parte II - A missão!

Metade dos meus 2 ou 3 leitores agradeceram por poderem ter opções de filmes que acabaram por engrandecer seus momentos de folga. Tal qual um Rubens Ewald Filho (só que sem barba e sem o mesmo talento), venho sugerir uma segunda rodada de filmes. As sinopses foram extraídas dos sites citados abaixo. As sugestões foram dadas pelas amigas: Marselle (PA) e Fernanda Junges (DF).  Ambas farmacêuticas e sintonizadas com os assuntos relacionados com a profissão farmacêutica  e com a saúde pública.
Os filmes abaixo tratam de assuntos relacionados a medicamentos e a humanização em saúde. Caso tenha alguma sugestão, não deixe de enviar.

Réquiem para um sonho:

“Uma visão frenética, perturbada e única sobre pessoas que vivem em desespero e ao mesmo tempo cheio de sonhos. Harry Goldfarb (Jared Leto) e Marion Silver (Jennifer Connelly) formam um casal apaixonado, que tem como sonho montar um pequeno negócio e viverem felizes para sempre. Porém, ambos são viciados em heroína, o que faz com que repetidamente Harry penhore a televisão de sua mãe (Ellen Burstyn), para conseguir dinheiro. Já Sara, mãe de Harry, viciada em assistir programas de TV. Até que um dia recebe um convite para participar do seu show favorito, o "Tappy Tibbons Show", que transmitido para todo o país. Para poder vestir seu vestido predileto, Sara começa a tomar pílulas de emagrecimento, receitadas por seu médico. Só que, aos poucos, Sara começa a tomar cada vez mais pílulas até se tornar uma viciada neste medicamento”.

Estamira:

“Estamira relata fielmente a vida de uma senhora tachada como louca pela família e médicos, porém de uma lucidez incrível.
Este foi o primeiro documentário do originalmente fotógrafo Marcos Prado. Vencedor de um total de 23 prêmios nacionais e internacionais conta a história de Estamira, mulher simples de vida difícil que encontra no lixão uma possibilidade de sobrevivência.
Essa senhora de 62 anos de idade renega a Deus por diversas razões e é capaz de explicar todos os fenômenos naturais e humanos de forma lúcida, eloqüente e ao mesmo tempo questionadora. Ela é uma prova de que as pessoas têm sim a capacidade de pensar e agir de forma contrária à padrão e se manterem intelectualmente ativas, embora os psicanalistas que a tratam discordem desse conceito preferindo dopá-la à ouvi-la.
Estamira não é uma mulher estudada, pelo contrário, mal sabe ler já que durante a infância passou por maus bocados que, no decorrer do documentário, servem para explicar suas “crenças” e instabilidade emocional.
A direção de Marcos Prado foi brilhante, ele não tentou dar voz à Estamira, ele simplesmente buscou uma forma de tornar visível sua existência para que servisse de exemplo nu e cru para todos aqueles que venham a se interessar por compreender o ser humano como indivíduo racional, não só emocional como estamos acostumados a ver nas telas de cinema”.

Cinema, Aspirinas e Urubus:

“Em 1942, no meio do sertão nordestino, dois homens vindos de mundos diferentes se encontram. Um deles é Johann (Peter Ketnath), alemão fugido da 2ª Guerra Mundial, que dirige um caminhão e vende aspirinas pelo interior do país. O outro é Ranulpho (João Miguel), um homem simples que sempre viveu no sertão e que, após ganhar uma carona de Johann, passa a trabalhar para ele como ajudante. Viajando de povoado em povoado, a dupla exibe filmes promocionais sobre o remédio "milagroso" para pessoas que jamais tiveram a oportunidade de ir ao cinema. Aos poucos surge entre eles uma forte amizade.”

Patch Adams - O Amor é Contagioso:
“Em 1969, após tentar se suicidar, Hunter Adams (Robin Williams) voluntariamente se interna em um sanatório. Ao ajudar outros internos, descobre que deseja ser médico, para poder ajudar as pessoas. Deste modo, sai da instituição e entra na faculdade de medicina. Seus métodos poucos convencionais causam inicialmente espanto, mas aos poucos vai conquistando todos, com exceção do reitor, que quer arrumar um motivo para expulsá-lo, apesar dele ser o primeiro da turma”.


Todos os filmes possuem sinopses extraídas dos seguites sites:


Imagem extraída de:



sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

A importância da oratória...

        Em maio de 2005, escrevi um artigo para a revista "Debate Sindical", tratando do tema "a oratória como arma para a ação sindical". Fui convidado pela revista por falar demais? Não sei! Talvez tenha ajudado o fato de ministrar cursos sobre o tema. Sempre tive paixão por este assunto e penso que há um menosprezo generalizado sobre o tema. Para trazer o debate a tona, apoiado por metade dos meus 2 ou 3 leitores, resolvi reproduzir o artigo, mas sempre lembrando: O bom orador também sabe se calar!!!!! Boa leitura...


           "Inicialmente, para abordar o tema oratória e sua importância para os dirigentes sindicais, devemos entender o que esse termo significa. Aqui, vamos trabalhar com a oratória como a melhor forma de comunicação entre pessoas, podendo variar a quantidade dos receptores, mas focando em um orador. Vamos trabalhar com o conceito de oratória enquanto a “arte de falar”, como um instrumento importante no exercício da liderança e da propagação de um pensamento.
Considerando que muitos subestimam o poder exercido pela oratória, responda: Quantas vezes você pediu à alguém uma opinião sobre seu comportamento durante uma exposição?  Em que momento perguntou a si mesmo sobre o seu poder de argumentação? Quantas vezes avaliou a sua postura enquanto discursava? Quantas vezes consegui reverter opiniões devido ao seu posicionamento defendido numa exposição? Caso nunca tenha pensado nessas perguntas, provavelmente você tem utilizado a “fala” como um simples complemento de sua atividade ou como algo dispensável de uma avaliação mais aprimorada. Provavelmente não tenha medido até então o impacto que poderia causar, com algumas pequenas mudanças em seu comportamento durante um discurso.
Alguns dirigentes sindicais, minimizando o papel de uma boa oratória, exercem o “falar” como algo natural, fruto de um dom “genético” ou como resultado de uma prática tão utilizada e a tanto tempo exercida, que passa a ser desnecessário um aprimoramento técnico deste ato. Grande engano. A prática da oratória, ou do “falar”, pode trazer bons resultados em alguns aspectos. A perda do medo de falar em público acontece quando há a habitualidade desta prática. O exercício da fala melhora o vocabulário, ajuda a desinibição, reduz os temidos tremores das mãos. Mas uma prática sempre deve vir acompanhada de bons fundamentos teóricos para que esta não se torne uma arma negativa. Comparemos a oratória com um medicamento, baseado em uma máxima farmacêutica: se bem usado, traz bons resultados, sem mal utilizado, pode ser um veneno.
A oratória deve ser entendida como uma ciência que não se pauta no empirismo, nem na mera repetição dos resultados positivos. É importante avaliarmos uma série de fatores para que a fala seja feita de uma maneira correta, levando em conta quem vai receber a mensagem e em que situação isso vai ocorrer. Para começar, devemos avaliar sempre como estamos nos comportando quando exercemos a fala. Essa avaliação constante inibe alguns vícios comuns como o tom de voz inapropriado para a situação, a falta de informação quanto ao resultado obtido com a exposição, o descumprimento do tempo determinado, entre outros. Não podemos ter o mesmo comportamento num debate como teríamos em um caminhão de som na porta de uma fábrica. A empolgação usada para defender uma tese em um congresso sindical não deve ser a mesma do que quando estamos em uma mesa de negociação. O movimento excessivo das mãos pode prender mais a atenção de quem nos observa, do que o conteúdo de nossa exposição. Ler um documento previamente preparado pode dar um ar sacerdotal pouco conveniente dependendo da situação em que este for usado. Falar de improviso, algo muito habitual para lideranças sindicais, deve ser antecedido de uma avaliação do nosso conhecimento do tema e a condição dada para que seja feita a exposição. Observando o papel da oratória para o exercício da liderança e da representatividade, passamos a entender também que não necessariamente precisamos “falar”. Todos nós conhecemos pessoas que possuem a necessidade de falar o tempo todo. Devemos lembrar que o bom orador não precisa falar a todo o momento. O silêncio pode ser uma grande virtude e pode trazer melhores resultados. A preocupação com a inconveniência deve permear nossos atos a todo instante.
Existem pessoas que encantam com a sua forma de falar. Seja um político, um outro dirigente, um formador de opinião. Porém, poucos são os que avaliam o que causou a boa impressão. Devemos começar daí o nosso entendimento acerca do que venha a ser um bom orador. A observação precisa ser uma prática rotineira. É preciso aprender com as virtudes e os erros daqueles que observamos. Se considerarmos a oratória como um conjunto de atitudes que levam ao bom entendimento da mensagem enviada, devemos começar por avaliar a postura no antes, durante e depois da exposição. Não podemos no esquecer que o orador passa a ser observado desde o momento em que chega ao local, até o momento em que vai embora. Sua exposição faz parte de uma das avaliações que o público fará sobre ele.
Objetivamente, vários fatores podem criar um bom orador. Neste sentido, não devemos considerar a oratória como um grande teatro onde cumprimos um papel de ator principal, onde incorporamos um personagem, que não conseguiremos levar adiante por estar desconectado de quem verdadeiramente somos. Isso não quer dizer que podemos subestimar o conjunto do ato. Pequenas questões devem ser respondidas de maneira prévia como: Com quem falar? Onde falar? Porque falar? Estas devem dar o início da nossa avaliação para que possamos cumprir bem o papel e obtermos os resultados esperados. Se passarmos a avaliar os diversos aspectos da oratória, podemos passar a utilizá-la em diversas situações do nosso cotidiano. Muitos livros abordam as mais variadas situações de oratória. Comece por buscar quais se adaptam as situações vividas no seu dia a dia. Passe a observar outras pessoas enquanto falam. O principal é que saibamos que fomos criados com duas orelhas e uma boca. Nascemos com dois aparelhos receptores e apenas um emissor...ouvir mais e falar o necessário ainda é o grande aprendizado!"