sábado, 6 de agosto de 2011

Brasileiros dizem "não" aos anorexígenos!

     Por achar que esta pesquisa foi pouco divulgada (ou deveria ter sido mais divulgada), este humilde Blog reproduz o resultado da opinião dos brasileiros sobre os anorexígenos.


Enquanto se discute no Brasil a proibição da venda de remédios emagrecedores, uma pesquisa conduzida pela GfK, 4ª maior empresa de pesquisa de mercado no Brasil e 4º maior grupo mundial do setor, constata que grande parte dos brasileiros, 74%, são favoráveis à medida.

Os mais velhos são os que mais concordam com a restrição. Entre os que têm acima de 56 anos, o índice chega a 79%, e cai para 68% entre aqueles que têm dos 25 aos 34 anos.

A maioria dos entrevistados, 93%, também acredita que tais remédios podem causar riscos à saúde, sendo que as porcentagens são superiores a 90% em todos os segmentos analisados.

Ainda de acordo com o estudo da GfK, 99% dos entrevistados não tomam medicamento para emagrecer e 81% não fazem dieta ou regime. As mulheres são mais adeptas do regime (22%) do que os homens (14%).

Na opinião da maioria, 79%, praticar exercícios físicos é o que mais funciona para perder peso. Entre as pessoas que apontam a atividade física como a melhor medida para perder peso, destacam-se as faixas etárias dos 18 aos 44 anos, com média de 83%, sendo que esta porcentagem diminui para 75% entre os que têm dos 45 aos 55 anos, e para 68% entre os que têm acima de 56 anos. A diferença também é significativa ao fazer uma análise socioeconômica, de 10 pontos percentuais: 84% nas classes A e B, e 74% nas classes C e D.

Já a dieta, aparece como a segunda opção mais efetiva para o emagrecimento (40%), sendo menos citada pelos mais jovens dos 18 aos 24 anos (29%). Enquanto os remédios para emagrecimento são citados apenas por 4% da população.

O estudo, realizado em março deste ano, ouviu 1.000 pessoas, a partir dos 18 anos, de nove regiões metropolitanas (Porto Alegre, Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Fortaleza, Belém) e de três capitais (Brasília, Goiânia e Manaus).

Para mais informações acesse: www.gfkcr.com.br

Um comentário:

Vanessa disse...

Olá , estava lendo a pesquisa,
Marco , você acha que a proibição seria o mais correto.
Já questionei algumas vezes , com alguns colegas médicos, farmacêuticos.Cada um tem uma opinião até mesmo alguns pacientes.Eu vou ser sincera sou contra a proibição, retirada do mercado.Principalmente a Sibutramina.Como B2 já tem vários médicos que não prescrevem mais ,achei um grande avanço!Mais vi, ninguém me contou um amigo que foi para o Paraguaí e comprou sibutramina...Isso não é pior, qual a procedência!