sexta-feira, 11 de março de 2011

Mais filmes para profissionais de saúde...

Essa postagem talvez seja umas das de maior sucesso neste blog, lido por 2 ou 3 amigos. Tenho recebido propostas de filmes e tento colocá-los próximo ao fim-de-semana, período em que podemos usufruir um pouco mais deste tipo de cultura. Mando mais algumas sugestões de filmes para profissionais de saúde...




Yesterday“Rooihoek, um lugarejo da África do Sul. Yesterday (Leleti Khumalo) é uma analfabeta que mora com Beauty (Lihle Mvelase), sua filha. O marido trabalha nas minas em Johannesburg e, por serem muito pobres, Yesterday tenta economizar todo o dinheiro possível. Isto não a impede de ver o futuro com esperança, apesar do nome dado por seu pai, que considerava Yesterday (ontem) sempre melhor que Tomorrow (amanhã). Ela não está se sentindo bem, assim caminha até a cidade mais próxima para ir num posto de saúde. Porém nunca consegue ser atendida, por mais cedo que comece a caminhada. Então uma amiga lhe paga um táxi e Yesterday é atendida. A médica fica preocupada com a saúde dela e pede um exame de sangue. A suspeita se confirma e ela está com AIDS. Mesmo assim ela não esmorece e diz que a doença só a levará embora após ver Beauty ir para o colégio.”

Drugstore Cowboy“Ser um drogado em tempo integral um trabalho para um viciado, sua mulher e um outro casal, que sobrevivem assaltando farmácias, onde conseguem drogas diversas e dinheiro.”

     Vale destacar que no dia 05 de março deste ano, “O autor do livro "Drugstore Cowboy", uma saga criminosa autobiográfica que deu origem ao consagrado filme de Gus Van Sant, foi sentenciado a 15 anos e nove meses de prisão por assaltar uma farmácia. O Seattle Times relata que James Fogle, de 74 anos, foi condenado na sexta-feira pelo roubo ocorrido em maio passado, em Redmond. Fogle foi levado ao tribunal em uma cadeira de rodas e respirando com a ajuda de um tanque de oxigênio. Durante o assalto, ele estava armado com uma espingarda, enquanto seu cúmplice, Shannon Benn, tinha um revólver. Benn se declarou culpado em setembro. Fogle passou grande parte de sua vida adulta na prisão, onde escreveu "Drugstore Cowboy". Com Matt Dillon no papel principal, o filme foi o primeiro sucesso de Gus Van Sant, tendo sido bem recebido tanto pelo público quanto pela crítica. A história se passa nos anos 70 e segue a turbulenta vida de Bob Hughes (Dillon), que viaja pela costa oeste dos EUA assaltando farmácias e hospitais para sustentar seu vício em drogas.”

Uma mente brilhante“John Nash (Russell Crowe) é um gênio da matemática que, aos 21 anos, formulou um teorema que provou sua genialidade e o tornou aclamado no meio onde atuava. Mas aos poucos o belo e arrogante John Nash se transforma em um sofrido e atormentado homem, que chega até mesmo a ser diagnosticado como esquizofrênico pelos médicos que o tratam. Porém, após anos de luta para se recuperar, ele consegue retornar à sociedade e acaba sendo premiado com o Nobel.”



Imagem extraída de:


http://curiofisica.com.br/tag/tecnologia

Sinopses e comentários extraídos de:


http://www.filmesdecinema.com.br/

http://oglobo.globo.com/cultura/mat/2011/03/05/autor-do-livro-drugstore-cowboy-condenado-quase-16-anos-por-assalto-923950562.asp




segunda-feira, 7 de março de 2011

8 de março, dia internacional da mulher. Avançamos na luta de gênero?

     Ser farmacêutico é um orgulho. Saber que minha profissão é composta por quase 70% de mulheres é um orgulho maior ainda. Alguém já disse que: "50% da sociedade é composta de mulheres. Os outros 50% são os filhos dessas mulheres". Por um lado, temos hoje uma "Presidenta" eleita, fato que me motiva a achar que a sociedade tem avançado. Por outro lado, temos Maria da Penha, uma farmacêutica, que dá nome a uma Lei que reconhece a violência contra a mulher como crime, devido aos abusos sofridos por ela. Isso me parece um contra-senso: Elegemos uma mulher presidenta da sétima economia do mundo e temos que ter uma Lei para dizer que a violência contra as mulheres é crime. Em minha humilde opinão, não precisaria de uma Lei para reconhecer isso. Sobre o tema, disse Carol Lobo, integrante da Coordenação da União Brasilieira de Mulheres (UBM) - seção Paraná:

"Neste 08 de março de 2011 a luta deve ser intensificada, mesmo com a eleição da primeira presidenta do pais, e da conquista da Lei Maria da Penha, ainda em pleno século XXI permanece a condição de subordinação da mulher, sendo queimadas, violentadas e espancadas por seus maridos, companheiros, pais ou parentes ou continuam vítimas de discriminação social, de abusos desumanos como torturas físicas e psicológicas.
A luta por uma nova sociedade está mais viva e pulsante do que nunca, impulsionar as transformações na sociedade, construir uma nova ordem, justa e emancipatória é tarefa de todas e todos que tem em seus sonhos a esperança de um novo futuro."

Fica minha singela homenagem às mulheres, com o texto abaixo, contando o porque deste dia. O texto foi extraído do site www.universodamulher.com.br

"Neste dia, do ano de 1857, as operárias têxteis de uma fábrica de Nova Iorque entraram em greve, ocupando a fábrica, para reivindicarem a redução de um horário de mais de 16 horas por dia para 10 horas.

Estas operárias que, nas suas 16 horas, recebiam menos de um terço do salário dos homens, foram fechadas na fábrica onde, entretanto, se declarara um incêndio, e cerca de 130 mulheres morreram queimadas.

A manifestação das operárias chamou a atenção na época por ser a primeira greve organizada exclusivamente por mulheres e pela tragédia do desfecho.

Violentamente reprimidas pela polícia, as tecelãs refugiaram-se dentro da fábrica e no dia 8 de março de 1857, os patrões e a polícia trancaram as portas e atearam fogo, matando as 129 operárias carbonizadas.

A sensibilização da sociedade sobre o episódio e pelas causas femininas foram aumentando e foi em 1910 que surgiu a idéia de criar uma data para marcar as questões femininas e lembrar a morte das operárias.

Durante a segunda Conferência Internacional de Mulheres Socialistas, realizada na Dinamarca, a famosa ativista dos direitos femininos, Clara Zetkin, propôs que o 8 de março fosse declarado como o Dia Internacional da Mulher.

Em 1911, mais de um milhão de mulheres se manifestaram, na Europa e a data passou a ser comemorada no mundo inteiro.

O papel da mulher na sociedade começou a mudar a partir da Revolução Francesa (1789), quando as mulheres passaram atuar de forma significativa na sociedade.

Exploração e limitação de direitos marcaram essa participação feminina e aos poucos foram surgindo movimentos pela melhoria das condições de vida e trabalho, a participação política, o fim da prostituição, o acesso à instrução e a igualdade de direitos entre os sexos.

Na segunda metade do século XVIII, com a Revolução Industrial a absorção do trabalho feminino pelas indústrias, como forma de baratear os salários, inseriu definitivamente a mulher na produção.

Ela passou a ser obrigada a cumprir jornadas de até 17 horas de trabalho em condições insalubres e submetidas a espancamentos e humilhações, além de receber salários até 60% menores que os dos homens.

As manifestações operárias surgiram na Europa e nos Estados Unidos, tendo como principal reivindicação a redução da jornada de trabalho para 8 horas diárias.

Em 1819, depois de um enfrentamento em que a polícia atirou contra os trabalhadores, a Inglaterra aprovou a lei que reduzia para 12 horas o trabalho das mulheres e dos menores entre 9 e 16 anos.

Foi também a Inglaterra o primeiro país a reconhecer, legalmente, o direito de organização dos trabalhadores, com a aprovação, em 1824, do direito de livre associação e os sindicatos se organizaram em todo o país.

Com as mulheres engajadas nessas causas, muitas conquistas vieram e as poucos a classe feminina foi conquistando mais espaço, provando competência e força de trabalho.

Em dezembro de 1977, a Assembléia Geral da ONU proclamou o dia 8 de Março como o Dia Internacional da Mulher, sendo celebrado até hoje em todo o mundo."



Imagem extraída de: http://segundobatalhao.zip.net/arch2010-03-07_2010-03-13.html

domingo, 6 de março de 2011

Farmacêuticos conversam com o Ministro da Saúde.

A Federação Nacional dos Farmacêuticos esteve em audiência com o Ministro da Saúde Alexandre Padilha, no dia 03 de março. Entidade reconhecida pela sua luta em prol da categoria farmacêutica, foi representada por diversos diretores. Na ocasião, entregaram ao Ministro Padilha duas cartas onde estavam presentes os principais anseios da categoria farmacêutica, as quais reproduzo abaixo. Ambas foram assinadas pela farmacêutica Célia Chaves, presidenta da FENAFAR:

CARTA 1

Brasília, 03 de Março de 2011.

Excelentíssimo Doutor Alexandre Padilha
Digníssimo Ministro da Saúde

A Federação Nacional dos Farmacêuticos (Fenafar) tem a honra de cumprimentar Vossa Excelência pela sua assunção ao Ministério da Saúde e ao mesmo tempo, desejar profícua gestão à frente dessa importante pasta ministerial.

A Fenafar, entidade representativa da categoria farmacêutica em nível nacional foi fundada em 25 de outubro de 1974 e conta, atualmente, com 15 sindicatos filiados. No País, somos 130 mil profissionais sendo que a maioria trabalha em farmácias e drogarias.

A trajetória da Federação é marcada por duas lutas que se complementam e integram: a defesa da saúde pública que nos últimos anos se materializa na defesa do SUS – Sistema Único de Saúde e a luta pela valorização do farmacêutico, resgatando o seu papel social como profissional de saúde.

Sob o escopo de algumas diretrizes de ação, temos desenvolvido campanhas de valorização da saúde do povo brasileiro. Conferir à farmácia o status de estabelecimento de saúde, já que a dispensação de medicamentos é uma atividade de interesse social e não apenas um comércio lucrativo é uma luta de toda a sociedade. Portanto, encontra-se na ordem do dia empreender todos os esforços possíveis para que o Projeto de Lei 4385/1994, substitutivo da Comissão de Defesa do Consumidor, que dispõe da farmácia como estabelecimento de saúde, entre na pauta de votação da Câmara dos Deputados.

Somado as medidas que o Ministério vem tomando ao longo do tempo para a estruturação da Assistência Farmacêutica, a aprovação do Projeto de Lei constitui-se em importante anteparo para que projetos como Farmácia Popular possam de fato significar um fortalecimento do SUS e não o contrário, um possível desvirtuamento, ameaça real que precisa ser enfrentada.

Aproveitamos a oportunidade para manifestar o apoio da Fenafar à decisão do governo em investir numa produção nacional de medicamentos. No que tange a profissão farmacêutica e seu produto mais expressivo “o edicamento” como bem que salva vidas – A Fenafar faz uso deste instrumento para denunciar a Lei de Propriedade Industrial vigente no País– Lei nº 9.279/96 que instituiu o mecanismo de concessão de patentes pipeline. Esse instrumento impede o acesso da opulação a medicamentos e entrava o processo de produção de novos fármacos uma vez que ferem os princípios constitucionais de proteção à propriedade intelectual, da supremacia do interesse social e da busca do desenvolvimento tecnológico e econômico do País (art.5º, XXIX). Violando assim a Constituição Federal ao ferir o direito adquirido da coletividade (art.5º XXXVI); o devido processo legal substantivo (art.5º, LIV) e o rincípio da igualdade de todos perante a lei (art.5º, caput). Uma ação direta de inconstitucionalidade, a partir de denúncia da Fenafar e da Rebrip, está em curso no upremo Tribunal Federal.

Esperamos contar com o apoio de Vossa Excelência em mais esta luta.
Em consonância a estas frentes a Fenafar tem desenvolvido amplas ações pelo uso racional de medicamentos e pela proibição da propaganda de medicamentos.
Essas são algumas das principais lutas desenvolvidas pela Fenafar no momento, para as quais solicitamos o apoio do Ministério, no sentido de avançarmos no rumo da onstrução efetiva de uma Política Nacional de Assistência Farmacêutica.

A Fenafar compreende que o diálogo entre as entidades do movimento social e
governo é elemento indissociável para a construção de uma sociedade mais democrática, e contamos estabelecer esse relacionamento com o Ministério, preservando nossa ndependência, no intuito de contribuir para o avanço dos debates e da elaboração das políticas de saúde do nosso País.

CARTA 2

Brasília, 3 de março de 2011.
   
Excelentíssimo Doutor Alexandre Padilha
Digníssimo Ministro da Saúde

A Federação Nacional dos Farmacêuticos – Fenafar, por ocasião deste primeiro encontro formal com o Ministério da Saúde neste início de novo governo, vem expor outro assunto que certamente será objeto de sua atenção proximamente.

Trata-se da revisão da Portaria 648/06 que estabelece a Política Nacional de Atenção Básica. Em seu inciso III do item 3 (que trata dos recursos humanos necessários nas Unidades Básicas de Saúde) não há previsão do profissional farmacêutico. Entretanto, no inciso VIII do mesmo item há a previsão da dispensação dos medicamentos pactuados nacionalmente.

Vossa Excelência é sabedor que uma das maiores despesas em saúde é com os medicamentos, portanto, parece-nos ilógico permitir que este insumo tão importante para o restabelecimento da saúde do povo brasileiro e tão caro aos cofres públicos tenha nas Unidades Básicas de Saúde um tratamento não condizente com esta situação.

Assim sendo, a Fenafar reivindica de Vossa Excelência a inclusão do profissional farmacêutico na equipe multiprofissional necessária para um atendimento de qualidade ao usuário do SUS. Esta medida trará a médio e longo prazo uma efetiva melhoria no processo de dispensação de medicamentos contribuindo para a garantia do acesso e de seu uso racional que resultará na diminuição dos problemas decorrentes do seu inadequado. Como resultado dessas ações teremos além da melhoria das condições de saúde uma efetiva economia direta e indireta, seja pela melhoria do processo de dispensação seja pela redução dos atendimentos e do uso de mais medicamentos decorrentes do uso inadequado dos mesmos.

Colocamo-nos a disposição para contribuir nesta elaboração.


Informações extraídas de: http://www.fenafar.org.br/

sábado, 5 de março de 2011

Morre Alberto Granado, farmacêutico amigo de Che Guevara!

     Faço mais uma postagem em homenagem a um farmacêutico. Dedico a ele a “Comenda do Blog do Marco Aurélio”. Com certeza é o título mais simples que recebeu, mas de grande orgulho para mim. Fã reconhecido de Che, tenho em Alberto Granado um dos motivadores do ímpeto revolucionário de Ernesto Guevara. Não quero falar apenas por mim, mas pelo o que está disponível em alguns sites...

“A imprensa oficial de Cuba anunciou neste sábado a morte do bioquímico argentino Alberto Granado, aos 88 anos. Amigo de Ernesto Che Guevara, ele acompanhou o líder guerrilheiro em uma viagem de motocicleta em vários países da América Latina no início da década de 1950. A história ganhou notoriedade em 2005, quando foi adaptada pelo cineasta brasileiro Walter Salles no filme "Diários de motocicleta".

O contato com as populações dos locais por onde passou teria despertado o engajamento político de Che...

Granado morava em Cuba desde 1961, após ser convidado pelo líder guerrilheiro. A televisão estatal da ilha informou que ele será cremado e suas cinzas serão espalhadas pelo país, além da Argentina e da Venezuela. As causas da morte não foram divulgadas.”

http://www.sidneyrezende.com/noticia/123758+alberto+granado+companheiro+de+che+guevara+em+viagem+de+moto+morre+em+cuba

Milton Ribeiro disse... (http://sul21.com.br/jornal/2011/03/morre-alberto-granado-companheiro-de-che-nas-viagens-de-moto-pela-america/)

“Alberto Granado, amigo e companheiro de Ernesto Che Guevara em suas viagens de motocicleta pela América do Sul, morreu neste sábado em Havana aos 88 anos.
Granado, nascido em 8 de agosto de 1922 em Córdoba (Argentina) e estabelecido em Cuba desde 1961, morreu de causas naturais, explicou seu filho Alberto Granado. A televisão estatal cubana definiu Granado como um “fiel amigo de Cuba” e detalhou que, segundo sua vontade, será cremado neste sábado em Havana e suas cinzas serão espalhadas por Cuba, Argentina e Venezuela.

Amigo de infância de Che Guevara, realizou com o amigo em 1952 a viagem de motocicleta pela América do Sul que despertou a consciência política do médico Ernesto Che Guevara.
Sobre “La Poderosa”, a moto de Granado, os dois percorreram juntos boa parte do Cone Sul até que, nove meses depois, se separaram na Venezuela. A viagem foi transposta ao cinema em 2004 por Walter Salles no filme Diários de Motocicleta, protagonizado pelo mexicano Gael García Bernal, no papel de Che, e pelo argentino Rodrigo de la Serna, como Alberto Granado.
Após essa viagem, Granado retornou à Argentina para trabalhar como bioquímico, mas, após o triunfo da revolução cubana, Che o convidou para ir a Havana e, um ano depois, ele decidiu ficar na ilha com sua esposa e filhos. Em 2008, Alberto Granado viajou à Argentina para participar das comemorações do 80º aniversário de nascimento de Che Guevara na cidade de Rosário. Sua última viagem ao exterior foi ao Equador há alguns meses.”

Dicas de filmes para profissionais de saúde - Parte V

     Em pleno sábado de carnaval, escrevo mais uma postagem para o blog, voltada para os que ficaram em casa, seja por opção ou por estarem monetariamente impossibilitados de deslocamentos com mais de 2 km de suas residências (vulgarmente conhecidos como "duros"). Dicas de filmes para profissionais de saúde, com destaque para o primeiro filme. Espero que curtam. Caso queiram ver as outras dicas, desça a barra de rolagem e observe a parte direita do blog. Veja em "Marcadores" o tema  "Dicas de filmes". Clique e veja as outras postagens.


Diários de motocicleta-
“Che Guevara (Gael García Bernal) era um jovem estudante de Medicina que, em 1952, decide viajar pela América do Sul com seu amigo Alberto Granado (Rodrigo de la Serna). A viagem é realizada em uma moto, que acaba quebrando após 8 meses. Eles então passam a seguir viagem através de caronas e caminhadas, sempre conhecendo novos lugares. Porém, quando chegam a Machu Pichu, a dupla conhece uma colônia de leprosos e passam a questionar a validade do progresso econômico da região, que privilegia apenas uma pequena parte da população.”
Obs do Blogueiro: Além de ser fã de Che, vale a pena ver o filme pelo fato de Alberto Granado, seu amigo de viagem, ser farmacêutico, falecido neste dia 5 de março, aos 88 anos.
Medo da Verdade (Gone Baby Gone)-
“Dois detetives particulares são designados para investigar o misterioso desaparecimento da pequena Amanda McCready (Madeline O'Brien). Quando começam as buscas eles descobrem que nada no caso é o que parece ser. Em última instância, os dois terão de arriscar a sua própria amizade e tudo o que têm de mais valioso - as suas relações afetivas, suas saúdes mentais e até mesmo as suas próprias vidas - para encontrar a verdade sobre a menina desaparecida.”

Linha Mortal (Flatliners)-

“Estudantes de Medicina fazem experiências com a vida após a morte, provocando a morte clínica com a ajuda dos colegas. Cada um tenta ficar do "outro lado" o maior tempo possível, até que o experimento gera uma inesperada conseqüência.”



Sinopses extraídas de:


Imagem extraída de: