Disponível em: http://hdl.handle.net/10482/18112 Autores: Patrícia Medeiros de Souza, Felipe Ferreira, Cátia Barbosa Cruz.
Neste primeiro volume estão organizadas as bulas referentes à deficiência do hormônio de crescimento, enurese noturna, hiperplasia adrenal congênita, hipertireoidismo, hipotireoidismo, obesidade, puberdade precoce central e déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), assim como as instruções para leitura e interpretação dos textos e ilustrações das bulas.
Referência:
SOUZA, Patrícia Medeiros de; FERREIRA, Felipe; CRUZ, Cátia Barbosa (Org.). Uso racional de medicamentos na pediatria: doenças na infância 1. Brasília: UnB/HUB, 2015.
Para acessar a publicação, clique aqui. Fonte: Repositório Institucional - Universidade de Brasília http://repositorio.unb.br/handle/10482/18112 |
Sou o tal do Marco Aurélio: Farmacêutico e defensor do SUS. Este é um blog para tratarmos de diversos assuntos, principalmente: saúde, SUS, assistência farmacêutica, política. Agradeço sua visita. Lembro que os comentários dos visitantes não são de nossa responsabilidade. Veja nossos canais: https://linkkle.com/BlogdoMarcoAurelio Email: oblogdomarcoaurelio@gmail.com
segunda-feira, 18 de maio de 2015
"Uso racional de medicamentos na pediatria : doenças na infância 1".
quarta-feira, 13 de maio de 2015
Médico digita errado em receita e é condenado a pagar indenização.
Do CORREIO DO ESTADO - www.correiodoestado.com.br
Em vez de receitar 1 ml de remédio, pediatra acabou digitando 11 ml de Decadron
Médico de Campo Grande foi condenado a pagar R$ 5 mil por danos morais, depois de cometer um erro de digitação em uma receita médica, o que acabou causando efeitos colaterais em um paciente. O caso aconteceu em 2013, quando em vez de indicar 1 ml de remédio, o pediatra digitou 11 ml. Com a superdosagem, o menino, que estava com infecção no ouvido, acabou engordando e com várias feridas espalhadas pelo corpo.
Na ocasião, o erro da receita só foi descoberto dez dias depois de o menino dar início ao tratamento. Isso, porque, os sintomas não estavam sumindo. Preocupada, a mãe entrou em contato com o pediatra. Ele ficou surpreso com a dosagem de Decradon que estava sendo ministrada para a criança. Indignada, a mãe procurou à Justiça para denunciar o caso.
O médico explicou que, apesar de datilografada de forma errada, a receita foi lida em voz alta e com vocabulário de fácil compreensão. Mesmo assim, acabou condenado por erro médico.
Para a juíza Sueli Garcia Saldanha, titular da 10ª Vara Cível de Campo Grande, esse é um caso de dano moral. “é fácil avaliar o sofrimento da mãe, que viu o único filho, de tenra idade, apresentar quadros como o de extremo inchaço na barriga, além de outros sintomas, sem saber se este último poderia ou não falecer em decorrência de tal sintoma, ou seja, medo e insegurança são previsíveis e comuns em casos desta espécie”.
Disponível em: http://www.correiodoestado.com.br/cidades/campo-grande/medico-e-condenado-por-depois-de-erro-de-digitacao-em-receita/246602/
terça-feira, 12 de maio de 2015
Projeto Piloto do Ministério da Saúde de Clínica Farmacêutica em Curitiba-PR.
O projeto-piloto da Assistência Farmacêutica implantado em Curitiba no início de 2014 faz parte o Programa de Qualificação dos Serviços Farmacêuticos (QualifarSUS), do governo federal e recebeu investimento de R$ 400 mil. Nele, farmacêuticos realizam consultas individuais com os pacientes que tomam mais que cinco medicamentos ao dia para orientar sobre o uso correto e avaliar a necessidade real desses medicamentos para a pessoa.
Para saber mais sobre o QUALIFAR-SUS acesse:
http://portalsaude.saude.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=8490&Itemid=368
Assista o vídeo:
segunda-feira, 11 de maio de 2015
Quando você usa o SUS?
Do Blog da Saúde: www.blog.saude.gov.br
Você usa o SUS quando...
... toma uma vacina no posto de vacinação
Você usa o SUS se...
... faz tratamento para tuberculose
O Sistema
Único de Saúde (SUS) é o serviço público de saúde do Brasil. Criado pela
Constituição Federal de 1988, ele teve seu projeto elaborado durante 8ª
Conferência Nacional de Saúde, que aconteceu em 1986, com a participação de
gestores, profissionais de saúde e da população. É dever do SUS garantir o
direito universal à saúde do povo brasileiro.
A União,
os estados e municípios, juntos, financiam a saúde pública no país e partilham
as responsabilidades para o seu funcionamento. Cabe ao governo federal formular
políticas nacionais, mas a implementação é feita pelos gestores dos estados e
municípios.
A rede
que compõem o SUS é enorme. Fazem parte dela diversas unidades de saúde, desde
Unidades Básicas de Saúde, hospitais universitários até laboratórios e
hemocentros (bancos de sangue). Fundações como a Fundação Nacional de Saúde
(Funasa) e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e institutos, como o Instituto
Nacional de Câncer José Gomes Alencar Gomes da Silva (INCA) e o Instituto
Nacional de Traumatologia e Ortopedia Jamil Haddad (INTO), estão vinculadas ao
SUS. As autarquias como Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e
Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), além da Empresa Brasileira de
Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobrás), também.
Ou seja,
o alcance do SUS vai muito além de apenas serviço médico. E você, sabe quando
usa o SUS?
Você usa o SUS quando...
... compra um remédio na farmácia
... compra um remédio na farmácia
A Agência
Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) normatiza, controla e fiscaliza
produtos, substâncias e serviços de interesse para a saúde. Para ser vendido o
medicamento precisa ter autorização da Anvisa.
Você usa o SUS quando...
... toma uma vacina no posto de vacinação
Por meio
do Programa Nacional de Imunizações (PNI), o Sistema Único de Saúde (SUS)
disponibiliza, todos os anos, mais de 300 milhões de doses de vacinas. Ao todo,
são oferecidos, gratuitamente, 42 tipos de imunobiológicos e 25 vacinas. O
programa transformou o Brasil em um dos países que oferece o maior número de
vacinas do mundo.
Você usa o SUS se...
... sofre um acidente de trânsito e precisa de atendimento
... sofre um acidente de trânsito e precisa de atendimento
Quando é
necessário atendimento de urgência pode ser acionado o Samu 192. O Serviço de
Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) é um programa que tem como finalidade
prestar socorro à população em casos de emergência. A sua gestão é feita por
gestores estaduais e municipais, com a metade do custeio financiado pelo
Ministério da Saúde. O Samu funciona 24 horas, todos os dias da semana. A
ligação para o número 192 é gratuita.
Você usa o SUS se...
... faz tratamento para tuberculose
A
tuberculose (TB) é uma doença infecciosa e transmissível que afeta
prioritariamente os pulmões. A doença é curável. Anualmente são notificados
cerca de 6 milhões de novos casos em todo o mundo, levando mais de um milhão de
pessoas a óbito. O tratamento é gratuito no SUS. No Brasil, os medicamentos
usados nos esquemas padronizados para a tuberculose são a isoniazida (H), a
rifampicina (R), a pirazinamida (Z) e o etambutol (E).
Disponível em: http://www.blog.saude.gov.br/index.php/35494-quando-voce-usa-o-sus
quinta-feira, 7 de maio de 2015
MS e UnB mobilizam população para 15ª Conferência Nacional de Saúde.
Publicado em:
http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o-ministerio/principal/secretarias/sgep/sgep-noticias/17591-ms-e-unb-mobilizam-populacao-para-15-conferencia-nacional-de-saude
Ouvidoria Geral, Departamento de Apoio à Gestão Participativa e
Núcleo de Estudos em Saúde Pública/UnB se unem para envolver cidadãos nos
debates sobre o SUS
Foi
para escutar a opinião de usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) sobre
políticas públicas de saúde e o papel das conferências de saúde e controle
social, em todas as regiões do país, que a Secretaria de Gestão Estratégica e
Participativa do Ministério da Saúde (SGEP/MS), e o Núcleo de Estudos em Saúde
Pública, da Universidade de Brasília (NESP/UnB) criaram o projeto “Ouvidoria
que vai ao cidadão. Rede integrada para a gestão da informação, comunicação em
saúde e mobilização para a XV Conferência Nacional de Saúde”.
O
projeto é uma iniciativa e articulação dos departamentos de Ouvidoria Geral do
SUS (DOGES) e de Apoio à Gestão Participativa (DAGEP), da SGEP, e contribui com
a mobilização popular para as fases da XV Conferência Nacional de Saúde (XV
CNS).
O
trabalho de escuta qualificada foi feito durante eventos realizados ou apoiados
pelo DAGEP, sobre saúde, equidade e políticas públicas para populações
vulneráveis, em todas as regiões do país. Oito oficinas temáticas de preparação
do projeto foram realizadas, centenas de participantes, de mais de 15 eventos,
espalhados por oito estados foram escutados.
VÍDEO – O
resultado consolidado do trabalho foi um relatório audiovisual que deve ser
exibido durante eventos e encontros preparatórios para a XV CNS, foi
apresentado, pela primeira vez, durante a 19ª Plenária Nacional de Conselhos,
que aconteceu entre os dias 13 e 14 de abril, em Brasília (DF).
ESPAÇO VIRTUAL – Para
além da produção desse material, a parceria entre o Ministério da Saúde e a UnB
prevê a criação de um espaço virtual, que servirá como veículo de interação
entre o usuário e o projeto, estimulando a participação e o controle social
dentro do SUS, e servirá também como espaço de divulgação de suas atividades e
manutenção do acervo audiovisual produzido. Todo o registro de áudio, como
entrevistas e programetes, serão veiculados pela Rádio Web Saúde da UnB.
“Para
alcançar esse objetivo, elaborou-se um modelo teórico-metodológico e
instrumentos de escuta qualificada para as oficinas nacionais que foram
realizadas junto aos movimentos sociais e gestores do SUS. O Doges continuará
atuando para a XV CNS no âmbito de suas atribuições, por meio de alguns serviços
e contando com o apoio do Sistema Nacional de Ouvidoria”, disse Maria Moro,
coordenadora geral do Sistema Nacional de Ouvidoria – (CGSNO), do DOGES.
DEBATE QUALIFICADO – Segundo Kátia Souto, diretora de Apoio à
Gestão Participativa e secretária substituta da SGEP, a parceria com o NESP/UnB
fortalece o papel de interlocução entre a sociedade e o Sistema Único de Saúde
(SUS), por meio do Ministério da Saúde, e seus resultados contribuirão para a
XV Conferência Nacional de Saúde, que acontecerá entre os dias 1 e 4 de
dezembro, em Brasília (DF).
“A SGEP
está empenhada em cumprir sua missão de escutar os cidadãos e cidadãs e debater
a saúde como direito porque a participação popular é fundamental para apontar
os avanços e desafios do SUS. Escutamos gestores, representantes de movimentos
sociais e pesquisadores da Academia sobre o papel dos conselhos de saúde e das
conferências e essa iniciativa contribuirá muito para o debate político durante
a XV Conferência”, avaliou.
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