domingo, 14 de agosto de 2011

Dia do farmacêutico está previsto em Lei.

Dia 20 de janeiro é dia do Farmacêutico. Até aqui, nenhuma novidade. Por um caso você sabe porque se comemora o dia da nossa profissão neste dia? Já falei sobre isso em outra postagem, chamada “Porque dia 20 de janeiro é dia do farmacêutico?”
 (http://marcoaureliofarma.blogspot.com/2011/01/porque-dia-20-de-janeneiro-e-dia-do.html).

Afora o contexto histórica que determinou esta data como nosso dia de comemoração da profissão farmacêutica, o Conselho Federal de Farmácia reconheceu tal celebração através da Resolução nº 460, de 23 de março de 2007, cuja Ementa é: “Reconhece o dia 20 de Janeiro como o “Dia do Farmacêutico”. Diz a Resolução:

“Art. 1º - Reconhecer como data alusiva ao Dia do Farmacêutico, em todo o território nacional, o dia 20 de janeiro.

Art. 2º - A presente Resolução entrará em vigor na data de sua publicação.”

O motivo desta postagem é que, além do processo histórico e da normatização do Conselho Federal, o ex-presidente Lula, juntamente com o ex-Ministro da Saúde José Gomes Temporão, pouco antes do fim do seu segundo mandato, assinou a Lei 12.338/10 (de 25 de novembro de 2010, publicada no Diário Oficial da União de 26 de novembro do mesmo ano). Esta reconhece o dia 20 de janeiro como o dia do farmacêutico:

“Art. 1o Fica instituído o dia 20 de janeiro como o Dia Nacional do Farmacêutico.

Art. 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.”









segunda-feira, 8 de agosto de 2011

ANVISA regulamenta a "bioisenção".

INSTRUÇÃO NORMATIVA - IN Nº 4, DE 3 DE AGOSTO DE 2011 

Dispõe sobre a lista de fármacos candidatos à bioisenção baseada no  sistema de classificação biofarmacêutica (SCB) e dá outras providências.

A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o inciso IV do art. 11 do Regulamento aprovado pelo Decreto nº 3.029, de 16 de abril de 1999, e tendo em vista o disposto no inciso II e nos §§ 1º e 3º do art. 54 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria nº 354 da ANVISA, de 11 de agosto de 2006, republicada no DOU de 21 de agosto de 2006, em reunião realizada em 2 de agosto de 2011 , econsiderando as disposições contidas na Resolução RDC nº 37 de 3 de agosto de 2011, que trata da isenção e substituição de estudos de biodisponibilidade relativa/bioequivalência,adota a seguinte Instrução Normativa e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação:

Art. 1º Fica aprovada a lista de fármacos candidatos à bioisenção baseada no sistema de classificação biofarmacêutica (SCB), nos termos do art. 7º da Resolução - RDC nº 37 de 2011 que dispõe sobre o Guia para isenção e substituição de estudos de biodisponibilidade relativa/bioequivalência.

Art. 2º Medicamentos genéricos, similares ou novos, orais de liberação imediata, contendo os seguintes fármacos, poderão ser candidatos à bioisenção baseada no sistema de classificação biofarmacêutica:

I - ácido acetilsalicílico;
II - cloridrato de propranolol;
III - cloridrato de doxiciclina;
IV - dipirona;
V - estavudina;
VI - fluconazol;
VII - isoniazida;
VIII - levofloxacino;
IX - metoprolol;
X - metronidazol;
XI - paracetamol;ou
XII - sotalol.

§ 1º Para os efeitos deste artigo, serão considerados medicamentos novos os casos previstos no parágrafo único do art. 3º da Resolução - RDC nº 37 de 2011, que dispõe sobre o Guia para isenção e substituição de estudos de biodisponibilidade relativa/bioequivalência.

§ 2º Os fármacos listados neste artigo apresentam alta permeabilidade intestinal (fração de dose absorvida ≥ 85% da dose administrada, demonstrada com base em dados provenientes de estudos em seres humanos), ampla faixa terapêutica e ausência de evidências documentadas de bioinequivalência ou problemas de biodisponibilidade devido à formulação. Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

DIRCEU BRÁS APARECIDO BARBANO

sábado, 6 de agosto de 2011

Brasileiros dizem "não" aos anorexígenos!

     Por achar que esta pesquisa foi pouco divulgada (ou deveria ter sido mais divulgada), este humilde Blog reproduz o resultado da opinião dos brasileiros sobre os anorexígenos.


Enquanto se discute no Brasil a proibição da venda de remédios emagrecedores, uma pesquisa conduzida pela GfK, 4ª maior empresa de pesquisa de mercado no Brasil e 4º maior grupo mundial do setor, constata que grande parte dos brasileiros, 74%, são favoráveis à medida.

Os mais velhos são os que mais concordam com a restrição. Entre os que têm acima de 56 anos, o índice chega a 79%, e cai para 68% entre aqueles que têm dos 25 aos 34 anos.

A maioria dos entrevistados, 93%, também acredita que tais remédios podem causar riscos à saúde, sendo que as porcentagens são superiores a 90% em todos os segmentos analisados.

Ainda de acordo com o estudo da GfK, 99% dos entrevistados não tomam medicamento para emagrecer e 81% não fazem dieta ou regime. As mulheres são mais adeptas do regime (22%) do que os homens (14%).

Na opinião da maioria, 79%, praticar exercícios físicos é o que mais funciona para perder peso. Entre as pessoas que apontam a atividade física como a melhor medida para perder peso, destacam-se as faixas etárias dos 18 aos 44 anos, com média de 83%, sendo que esta porcentagem diminui para 75% entre os que têm dos 45 aos 55 anos, e para 68% entre os que têm acima de 56 anos. A diferença também é significativa ao fazer uma análise socioeconômica, de 10 pontos percentuais: 84% nas classes A e B, e 74% nas classes C e D.

Já a dieta, aparece como a segunda opção mais efetiva para o emagrecimento (40%), sendo menos citada pelos mais jovens dos 18 aos 24 anos (29%). Enquanto os remédios para emagrecimento são citados apenas por 4% da população.

O estudo, realizado em março deste ano, ouviu 1.000 pessoas, a partir dos 18 anos, de nove regiões metropolitanas (Porto Alegre, Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Fortaleza, Belém) e de três capitais (Brasília, Goiânia e Manaus).

Para mais informações acesse: www.gfkcr.com.br

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Eventos Farmacêuticos...

Seminário de Assistência Farmacêutica da Bahia e Fórum de Educação Farmacêutica da Bahia
https://sites.google.com/a/inaf.org.br/comaf/ 



12/08/2011

14-18h I Fórum de Educação Farmacêutica da Bahia

•Dra. Mana Helena (ABENFAR), Dr. Luiz Henrique Costa (OPAS), Dr. Paulo Arrais (UFC), Dra. Ângela Pontes (UFBA), Dr. Pedro Prates (UEFS)

19h Mesa de Abertura do evento: "A constituição da Assistência farmacêutica como parte integrante da estrutura do governo federal: avanços e desafios" - Dr. Marco Aurélio Pereira (SCTIE/MS)
◦Coordenação: Dr. Altamiro José Santos (Presidente do CFRBA)

13/08/2011

8h Mesa-redonda: Atuação do Ministério da Saúde, ANVISA e OPAS na Promoção do Uso Racional de Medicamento

•Atuação do Ministério da Saúde - Dr. Marco Aurélio Pereira (SCTIE/MS)
•Atuação da ANVISA - Dra. Maria José Delgado (ANVISA)
•Atuação da OPAS - Dr. Christopher Rerat (UTMTO/OPAS)
◦Debatedor: Dr. Luiz Henrique Costa (OPAS)

10:30 Mesa-redonda: "A efetivação dos componentes da Assistência Farmacêutica pelas esferas de governo"

•O financiamento federal e as linhas de cuidado para integralidade - Dr.Alvimar Botega (SCTIE/MS)
•O financiamento estadual: perspectivas e desafios - Dr Lindemberg Costa (SESAB) (a confirmar)
•O financiamento municipal: demandas e necessidades - Dr Ariel Resende (COMAF/CRFBA)
•As demandas judiciais de insumos da Assistência Farmacêutica - Dra Itana Viana (MP-BA) (a confirmar)

14:00 Mesa-redonda: Planejamento, gestão e avaliação da Assistência Farmacêutica Municipal

•Planejamento da ASF municipal - Dra Rute A Casas Garcia (SMS/PMRP-SP)
•Gestão da ASF municipal - Dra Maria do Carmo Lessa (UFBA)
•Avaliação da ASF municipal - Dr Francisco Pacheco (FTC)
◦Debatedora: Maria de Fátima Gargur (COMAF/CRFBA)

16:00 Mesa redonda: A gestão informatizada da Assistência Farmacêutica

• SIGAF - Sistema Informatizado de Gestão da Assistência Farmacêutica do Estado da Bahia - Dr Lindemberg Assunção (SESAB) (a confirmar)
•Hórus - Sistema Nacional de Gestão da Assistência Farmacêutica - Dr Suetônio Queiroz (SCTIE/MS)
•Novos parâmetros de gestão de insumos da Assistência farmacêutica - Dr Clóvis Reis (COMAF/CRFBA)


I FÓRUM NACIONAL SOBRE SERVIÇOS FARMACÊUTICOS EM HOSPITAIS

25 agosto (manhã)

8h30 – Credenciamento com café de recepção
9h - Mesa de Abertura
9h30- Conferência de Abertura – Dr. José Luis Poveda - Presidente da Sociedade Espanhola de Farmacêuticos Hospitalares – Tema (Evolução da Farmácia Hospitalar na Espanha).
10h - Histórico e antecedentes da Farmácia Hospitalar Brasileira – Dr. José Miguel do Nascimento Júnior – Diretor do DAF/SCTIE/MS.
10h30 - Apresentação das experiências exitosas

Eixo estratégico - Gestão da farmácia hospitalar e da informação

10h 30min – Dr. Antônio Carlos Moreira Lemos - Complexo Hospitalar Universitário Professor Edgard Santos – UFBA - GESTÃO, GESTÃO DA INFORMAÇÃO, ENSINO, PESQUISA E EDUCAÇÃO PERMANENTE
11h – Dr. Hugo Ribeiro Junior – Complexo Hospitalar Universitário Professor Edgard Santos – UFBA -A INSERÇÃO DOS SERVIÇOS DE FARMACIA NAS ATIVIDADES DE CUIDADO AO PACIENTE
11h30 – Ir. Rosamaria OSB - Hospital São Vicente de Paulo – Barbalha (CE) GESTÃO E GESTÃO DA INFORMAÇÃO
12h – Perguntas por escrito e respostas dos palestrantes

25 agosto (tarde)

Apresentação das experiências exitosas

14h - Dr. Joabe de Lima - Hospital Arquidiocesano Cônsul Renaux – Brusque SC –GESTÃO

Eixo estratégico - Cuidado e segurança do paciente

14h30 - Dr. Antônio Pazin Filho – Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da USP – SEGURANÇA DO PACIENTE – GERENCIAMENTO DE RISCOS
15h - Dra. Cleide Harue Maluvayshi - Hospital da Criança de São Paulo – SEGURANÇA DO PACIENTE – SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO POR DOSE UNITÁRIA
15h30 – Dra. Mônica Aparecida Costa – Hospital Risoleta Tolentino Neves - ORIENTAÇÃO FARMACÊUTICA AO PACIENTE EM ALTA HOSPITALAR E RECONCILIAÇÃO MEDICAMENTOSA.

16h – café

Eixo estratégico - Processo de trabalho (Infraestrutura física, tecnológica e recursos humanos)

16h30min – Palestrante a confirmar - PROCESSO DE TRABALHO (INFRAESTRUTURA FÍSICA TECNOLÓGICA E RECURSOS HUMANOS) E EDUCAÇÃO PERMANENTE
17h – Perguntas por escrito e respostas dos palestrantes

26 agosto (manhã)


Apresentação das experiências exitosas

Eixo estratégico - Ensino, pesquisa e educação permanente em saúde

9h – Dra. Maria do Carmo de Lima Mendes Lobato - Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará - FSCMPA NPT E QUIMIOTERAPIA
9h30min - Dra. Vânia Mari Salvi Andrzejevski - Hospital filantrópico – município grande – Curitiba - Hospital Erasto Gaertner – (Eugenie) – QUIMIOTERAPIA, ACOMPANHAMENTO FARMACOTERAPÊUTICO E ENSINO
10h – Dra. Martha Lima da Silva – PROCESSO DE TRABALHO
10h30min - Hospital gestão federal – Grupo Hospitalar Conceição (GHC) – Porto Alegre
11h – Perguntas por escrito e respostas dos palestrantes

26 agosto (tarde)

14h - Plenária final
16h - Encerramento

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Farmacêutica fala sobre Uso Racional de Medicamentos...

O texto abaixo foi escrito pela Farmacêutica Geisa Maria Grijó Farani de Almeida (Consultora-técnica do DAF/SCTIE/MS), com apoio da Farmacêutica Camila Almeida de Melo Cirera (Consultora-técnica do DAF/SCTIE/MS).

É sempre muito bom discorrer sobre algo que se entende bem, daquilo que nos é prazeroso planejar e executar. Então, é muito fácil e agradável falar sobre o Prêmio Nacional de Incentivo ao Uso Racional de Medicamentos, um tema que faz parte de minha vida profissional há três anos.

Comecei a trabalhar no Ministério da Saúde em março de 2004. Desde essa época estou lotada no Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos (DAF). Considerando que o DAF foi institucionalizado oficialmente em junho de 2003, posso dizer que de fato venho acompanhando tudo o que lá ocorre desde seu nascimento vivenciando intensamente: as dificuldades iniciais de sua estruturação; o esforço conjunto para que todas as ações previstas nas políticas de Saúde fossem ao mínimo iniciadas; sua consolidação enquanto operacionalizador das políticas nacionais de Medicamentos e de Assistência Farmacêutica; a execução e o aprimoramento da maioria dessas ações; até chegar ao que considero sua fase adulta. Hoje vejo que o DAF está efetivamente estruturado enquanto espaço organizacional, técnico e político. Encontra-se mais amadurecido em suas proposições e execuções e já preparado para os novos desafios que, ao longo dos tempos, vem sendo demandados pelos serviços públicos de saúde brasileiros.

Acho importante essa breve contextualização porque dentre tantas ações importantes do DAF, no meu ponto de vista uma delas iniciou processo em 2006 com a criação do Comitê Nacional para a Promoção do Uso Racional de Medicamentos, cujas competências visam, em linhas gerais, identificar e propor estratégias de articulação e apoiar iniciativas para a promoção do uso racional de medicamentos.

O Comitê Nacional é composto por integrantes multiprofissionais: farmacêuticos, médicos, odontólogos, professores, gestores e outros que, muito além de serem profissionais, são pessoas que entendem maravilhosamente bem as mazelas humanas. Pessoas que pensam e falam em uníssono, que entendem o uso racional de medicamentos como mecanismo de respeito ao ser humano. E é ímpar a oportunidade que a gente tem de poder acompanhar as reuniões do Comitê Nacional, porque é lá que se tem a oportunidade de verificar o quão real é tudo o que estou aqui escrevendo: ali é um espaço em que se fala do técnico, do político, mas tudo isto com um toque de sensibilidade, sinceridade, vontade de que tudo seja melhor! E foi exatamente deste maravilhoso grupo de pessoas que surgiu a idéia de se criar um Prêmio que valorizasse profissionais e pesquisadores da saúde, cujas experiências e estudos fossem voltados à promoção do uso racional de medicamentos. Assim, em 08 de julho de 2009, foi instituído o Prêmio Nacional de Incentivo à Promoção do Uso Racional de Medicamentos.

E quem teve a oportunidade de iniciar todo o processo para a realização do Prêmio do ano de 2009? Exatamente: eu! Claro, fiquei muito lisonjeada com a perspectiva de iniciar um processo tão importante, mas tenho de confessar que foi um grande desafio honrar o que me fora delegado com a qualidade e fidedignidade que o tema exigia. Afinal, o Prêmio deveria laurear os esforços de seus vencedores com prêmios em dinheiro e menções honrosas! É, não foi nada fácil ver-me diante do quase nada tendo de realizar um grande todo! A felicidade é que, os anos que tenho de Ministério da Saúde fizeram-me cultivar bons amigos, colegas, parceiros de trabalho... E, por isto, pessoas maravilhosas e sempre disponíveis nos auxiliaram muito nesse percurso! E foi neste exato momento que passei a contar com a preciosa e constante colaboração de Camila!

Assim, aconteceu a primeira edição do Prêmio e foram muitos os detalhes vistos: elaboração do Edital contendo as categorias, critérios de avaliação e toda a normatização do Prêmio; ter sempre cautela máxima em assegurar a identidade das pessoas participantes, por condições estabelecidas no edital; contar com a participação importantíssima dos avaliadores dos trabalhos; fechando com o grand finale, ou seja, a cerimônia de entrega do Prêmio! Até neste momento foi tudo muito interessante, porque os primeiros colocados de cada categoria a receberem prêmios em dinheiro e menções honrosas seriam anunciados durante a cerimônia. Eu e Camila já sabendo de tudo, mas tendo sempre que ficar caladas! Sinceramente, é difícil explicar o quanto é gostoso ver as carinhas de expectativa dos premiados, presenciar a alegria de cada um quando seus nomes vão sendo aos poucos revelados... Impagável! E, ao final do evento, a gente percebeu que tudo tinha dado certo, que todos, premiados, avaliadores, integrantes do Comitê Nacional e DAF, sentiam-se realizados! Foi neste momento que eu e Camila compreendemos plenamente que estávamos fazendo parte de algo que viria marcar para sempre a história da Assistência Farmacêutica no país.

Fazer parte da secretaria executiva do Prêmio Nacional de Incentivo à Promoção do Uso Racional de Medicamentos é, para nós, muito além de seu objetivo de incentivar a produção técnico-científica, ou de premiar e reconhecer o mérito do trabalho de profissionais e pesquisadores com trabalhos voltados à promoção do uso racional de medicamentos. Desempenhamos nosso trabalho sempre buscando valorizar cada um dos participantes inscritos, pelo entendimento de que todos têm grandes potenciais a serem divulgados, a serem descobertos... Temos a compreensão que cada um dos inscritos tem capacidade para contribuir de alguma forma, tornando-se indispensável para a concretização das ações de assistência farmacêutica no país. Essa é a grande oportunidade que temos de trabalhar com o lado técnico do participante, aliado à sua sensibilidade, ou seja, acreditamos que não há nada melhor para uma pessoa ser valorizada por aquilo que pode ofertar, contribuindo de forma tão positiva para melhorar a qualidade de vida de tantas outras pessoas!

É por todos esses motivos que é tão bom caminhar juntamente ao Prêmio Nacional de Incentivo à Promoção do Uso Racional de Medicamentos, atualmente em sua terceira edição! Por tudo o que foi exposto, cremos que as motivações não são poucas, certo?

Para saber mais sobre o Prêmio Nacional de Incentivo ao Uso Racional de Medicamentos, acesse: http://portal.saude.gov.br/portal/saude/profissional/visualizar_texto.cfm?idtxt=34635&janela=1