Mostrando postagens com marcador PL 30 horas. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador PL 30 horas. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Jornada de 30 horas para farmacêuticos "caminha" no Senado...

     Por vários momentos alguém questiona este humilde Blog: "Quando será votado o Projeto de Lei que estabelece 30 horas como jornada máxima para o profissional farmacêutico?". Essa é uma boa pergunta, pois os encaminhamentos do Congresso Nacional possuem em alguns momentos o seu caminho natural, mas na maioria das vezes são pautados os temas de interesse nacional. Não basta ficar em casa, por trás de seu computador, acreditando que a jornada máxima de trabalho de uma profissão será dada como natural para a sociedade. Se não houver mobilização nada acontecerá.
     É preciso lembrar que este Projeto de Lei (o qual já citei neste Blog...) não chegou onde chegou por um acaso. São anos de mobilização, visitas aos Senadores e Senadoras da República, argumentações e retóricas...enfim, faz tempo que alguns de nós participam diretamente deste processo. Destaca-se o papel desempenhado pela Federação Nacional dos Farmacêuticos - FENAFAR, que encampou uma campanha nacional sobre o tema. Visitou Estados, organizou eventos e se colocou como linha de frente da profissão, com participação de algumas entidades farmacêuticas, em torno desta luta.
     Como consequência destas ações em torno da Campanha, no dia 16 de novembro, foi aprovado o Requerimento n. 55/2011 de autoria da Senadora Lidice da Mata. Com base no art. 58, parágrago 2o, inciso II da Constituição Federal e com base no art. 93 do Regimento Interno do Senado Federal, a Senadora solicitou a realização de uma Audiência Pública com vistas a subsidiar o PLS (Projeto de Lei de autoria do Senado) n. 443/2009 que "Estabelecea duração máxima de jornada de trabalho do farmacêutico". Vale ressaltar que o pedido de Audiência Pública já havia sido solicitada pela FENAFAR  à alguns Senadores, desde a legislatura passad . Durante o último período, entidades farmacêuticas conseguiram estabelecer uma boa conexão com os parlamentares e obtiveram êxito na sensibilização de alguns em torno desta temática.
     Nesta Audiência, que ainda não tem data definida, estão sugeridas pela Exma. Senadora, a presença das seguintes entidades:

- Associação Brasileira de Redes de Farmácia -  ABRAFARMA.
- Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA.
- FENAFAR.
- Ministério do Trabalho e Emprego - MTE.
- Conselho Federal de Farmácia - CFF

     Fico contente em saber que a Federação Nacional dos Farmacêuticos será uma das entidades presentes, pois com muita seriedade esta foi uma das forças da categoria em torno dessa luta, desde o início. Fica agora a tarefa de fazer com que este evento ocorra o quanto antes. O que fazer para contribuir com isso tudo? Sugiro visitarem o site http://www.fenafar.org.br/portal/campanha-30-horas.html e veja o que foi construído até o momento.



quinta-feira, 26 de maio de 2011

Parecer da FENAFAR sobre as 30 horas para farmacêuticos!

PARECER DA FEDERAÇÃO NACIONAL DOS FARMACÊUTICOS SOBRE O PROJETO

DE LEI COMPLEMENTAR PLC 113/2005 – QUE DISPÕE SOBRE A DURAÇÃO DO

TRABALHO DOS FARMACÊUTICOS.
Reduzir a jornada de trabalho é avanço para a sociedade brasileira!

No Brasil, a luta pela redução da jornada de trabalho não é nova, estando presente no debate sindical desde o início do processo de industrialização, no final do século XIX e começo do século XX, quando as primeiras greves de trabalhadores já apresentavam a redução da jornada de trabalho como um mote de luta muito importante.

Ao término do século XIX, e ao longo do século XX, a questão da redução da jornada de trabalho esteve associada, principalmente, às melhores condições de vida dos trabalhadores e aumento do tempo livre, para dedicar à família, estudo ou lazer. Mas essa reivindicação se relaciona também ao combate ao desemprego.

Vários são os fatores que fundamentam a redução da jornada de trabalho para os trabalhadores das áreas da saúde. Em primeiro lugar, precisamos destacar as peculiaridades das funções, já que estas lidam com vidas humanas de modo geral debilitadas pela situação de doença e que buscam nesses profissionais as ações de preservação, recuperação e restauração do bem maior que é a saúde. Sobre

este tema, a Deputada Ann Pontes (PMDB-PA), relatora do Projeto na CTASP – Câmara dos Deputados apresentou um substitutivo, com o seguinte texto: "A fixação de jornadas reduzidas de trabalho se justifica pelo desgaste físico ou psicológico a que leva o exercício de determinadas profissões”.

A Jornada de 30 horas semanais é um assunto fundamental para os trabalhadores da saúde, vez que existe entendimento de usuários, trabalhadores e gestores do Sistema Único de Saúde (SUS) nas deliberações das últimas Conferências Nacional, Estaduais e Municipais de Saúde e de Recursos Humanos em favor da jornada diminuída por se tratar de trabalho com a vida humana.

Diversas categorias já conquistaram jornadas menores através de legislações federais, que diferentemente do entendimento de que são meramente luta corporativa, trata-se de importante conquista para o Sistema Único de Saúde do Brasil. O próprio Governo Federal já sinalizou através do Decreto Federal Nº. 4.836/2003 sobre a possibilidade de servidores públicos federais, que trabalham em “atividades contínuas de regime de turnos ou escalas”, poderem “cumprir jornada de trabalho de seis horas diárias e carga horária de trinta horas semanais”.

As categorias de médicos e cirurgiões dentistas (Lei 3.999/61), técnicos em radiologia/operadores de raios-X (Lei 7.394/85), médico-veterinários (Lei 8.216/91), fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais (Lei 8.856/94), advogados (Lei 8.906/94) e assistentes sociais (Lei 123172010) já têm determinado em Lei carga igual ou inferior a 30 horas semanais.

A redução da jornada de trabalho é uma luta e uma evolução constante na história das relações e trabalho que serve como indicador do grau de democracia, cidadania, de maturidade nas relações sociais e mesmo do processo de civilização de povos ou nações. É evidente a relação direta entre desenvolvimento humano e econômico, qualidade de vida e cultura democrática com jornadas de trabalho menores. Os países que lideram o ranking de desenvolvimento humano, não por acaso, são os que apresentam menores jornadas. Não se pode esquecer que as inovações tecnológicas e organizacionais constantemente introduzidas desde as últimas décadas do século 20 potencializam as oportunidades para redução da jornada.

O centro de iniciativas e decisões de qualquer atividade são o que os administradores costumam chamar de recurso humano: o trabalhador. As empresas com gestão moderna e inteligente, cada vez mais se dão conta desta absoluta obviedade e abandonam as práticas e controles tradicionais estabelecendo políticas ativas que buscam a satisfação, o bem estar, o espírito de cooperação, a tranqüilidade e a motivação dos trabalhadores, condições básicas para o desenvolvimento de qualquer tipo de trabalho, especialmente

aqueles que envolvem criatividade, elaboração, atenção e tomada de decisões. O ambiente do trabalho em saúde é o oposto do que é amplamente aceito como fundamental para a satisfação e, portanto, motivação e, conseqüentemente, qualidade e compromisso com o trabalho, sendo extremamente desgastante para os trabalhadores. Isso quer dizer que, mais do que na maioria das atividades, na saúde a necessidade de políticas de satisfação dos empregados é fundamental para dar conta deste excesso de desgaste. Acrescente-se a isto o fato de que, sendo serviço público essencial, a busca pela qualidade, eficiência e eficácia devem ser permanentes e, portanto, alimentadora de iniciativas neste sentido.

Dentre as diversas políticas que visam à satisfação dos trabalhadores, a redução da jornada de trabalho é, evidentemente, uma das mais importantes, não sendo à toa que esta é uma luta histórica dos trabalhadores. No setor saúde encontram-se diversos fatores que potencializam a necessidade da redução da jornada de trabalho. Além dos aspectos gerais políticos e filosóficos que relacionam jornadas menores com o progresso e a evolução da humanidade e dos fatores de inteligência gerencial que se aplicam a todas as atividades de trabalho, podemos acrescentar:

i) o ambiente extremamente desgastante;

ii) a necessidade de tomada de decisões em todas as áreas e, muitas vezes, em condições extremas de pressão;

iii) a relação direta entre motivação e concentração dos trabalhadores e a qualidade do serviço;

iv) a busca pela humanização do serviço;

v) a relação com a necessidade de proteção do público usuário;

vi) o reconhecimento por parte da população usuária do caráter específico e essencial da saúde.

As intensas jornadas de trabalho têm como conseqüência diversos problemas relacionados à saúde como, por exemplo, estresse, depressão, lesões por esforço repetitivo (LER). Aumentam também as dificuldades para o convívio familiar, pela falta de tempo para a família.

A natureza desgastante do trabalho já é motivo para a proteção legal de trabalhadores – e, conforme o caso, do público envolvido – com jornadas diferenciadas para diversas categorias profissionais como metroviários, condutores, telefonistas, ascensoristas, dentre outros. O desgaste na saúde é evidente e começa pelo contato direto ou mesmo indireto com a população que procura os serviços em situações de estresse, necessitando atenção e dedicação constantes dos trabalhadores que lidam com a vida das pessoas, seus familiares e toda a carga emocional gerada pelo adoecimento. Aos profissionais é exigida

uma enorme dose de paciência e discernimento que, evidentemente, cobra seu preço, que é tanto maior quanto o tempo de trabalho despendido.

A literatura que comprova a queda no rendimento do trabalhador, sua capacidade física e mental, após seis horas de trabalho é farta e, neste sentido, é bastante pertinente se colocar a redução da jornada de trabalho na saúde também como medida de proteção à população usuária. Vale lembrar que a 2º Conferência Nacional de Recursos Humanos aprovou, e já faz um bom tempo, a jornada de 30 horas.

Várias categorias da saúde também já conquistaram jornadas especiais e existem várias situações em que a jornada de 30 horas já foi adotada, mostrando-se perfeitamente viável operacional e economicamente.

A sociedade precisa ter claro que ao falarmos de saúde, falamos de um serviço diferenciado, onde a produtividade não deve ser medida pelo número de pacientes atendidos. Não se mensura sua qualidade simplesmente pelo número de receitas atendidas. Capacitação dos recursos humanos, salários dignos e condições de trabalho são algumas conquistas que devem ser fiscalizadas ou exigidas. A Lei 8080/90,

que regulamenta o Sistema Único de Saúde, define as competências das três esferas de governos no que tange aos direitos dos usuários, bem como da saúde do trabalhador.

As profissões da Saúde entendem que a qualidade do atendimento à população não pode ficar comprometida pelas jornadas extenuantes, muitas vezes em turnos ininterruptos. A reivindicação tem respaldo também em orientação da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que defende a redução como forma de melhorar o atendimento à Saúde para pacientes, usuários e trabalhadores no mundo inteiro.

Segundo avaliação do DIEESE em 2007, se, do ponto de vista social, fica evidente a necessidade da redução da jornada de trabalho, também é sabido que a economia brasileira hoje apresenta condições favoráveis para essa redução uma vez que:

• a produtividade do trabalho mais que dobrou nos anos 90;

• o custo com salários é um dos mais baixos no mundo;

• o peso dos salários no custo total de produção é baixo;

• o processo de flexibilização da legislação trabalhista, ocorrido ao longo da década de 90, intensificou, significativamente, o ritmo do trabalho.

Em vários países, a redução da jornada de trabalho sem redução salarial tem sido discutida como um dos instrumentos para preservar e criar novos empregos de qualidade e também possibilitar a construção de boas condições de vida. Mas esta redução de jornada também resulta no impulsionamento da economia proporcionando a melhoria do mercado de trabalho. Isto permitiria a geração de novos postos

de trabalho, diminuição do desemprego, da informalidade, da precarização, aumento da massa salarial e produtividade do trabalho.

É importante lembrar que vários estudos conduzidos pelo DIEESE comprovam que ao se considerar o fato de que uma redução de jornada leva a pessoa a trabalhar mais motivada, com mais atenção e concentração e sofrendo menor desgaste, tem-se como resposta, um aumento da produtividade do trabalho. Assim, ao comparar o aumento de custo que ocorrerá uma única vez, com o aumento da produtividade, que já ocorreu no passado e continuará ocorrendo no futuro, vê-se que o diferencial no custo é irrisório. E quando se olha para a produtividade no futuro, em menos de seis meses ele já estará compensado.

Somado a estas questões cabe informar que o Brasil conta com mais de 130 mil profissionais farmacêuticos* para 110 mil estabelecimentos farmacêuticos*, e aproximadamente 300 cursos de farmácia**, formando mais de 5000 profissionais ao ano. Profissionais aptos e bem capacitados para exercerem a promoção da saúde no Brasil.

Enfim, não faltam motivos para considerar a propositura mais que justa, uma medida de racionalidade administrativa, inteligência gerencial e, sobretudo, inserida na perspectiva de melhoria dos serviços prestados a sociedade brasileira.

Por isso, assumimos esta luta e conclamamos para juntos conquistarmos esta vitória da jornada de 30 horas para os profissionais farmacêuticos. Contamos com o compromisso de todos junto a Saúde Pública, o bem-estar da população e pela saúde do trabalhador.

Nota:

* Fonte: CFF/2009.

** Fonte: SIGRAS: Estação Farmácia Trabalho/MS/UERJ da Rede Observatório de Recursos Humanos em Saúde/ Brasil 2007


A BANDEIRA DO FARMACÊUTICO É A SAÚDE DO BRASIL!






quinta-feira, 31 de março de 2011

Senadores que podem garantir as 30 horas para farmacêuticos!

     Agora está em suas, nossas, dos outros e de quem mais quiser, mãos. A lista abaixo relaciona quais os Senadores fazem parte da CAE (Comissão de Assuntos Econômicos) do Senado. Nesta comissão está o Projeto de Lei que define as 30 horas como jornada máxima para os profissionais farmacêuticos. O relator é o Senador Ignácio Arruda (PCdoB-CE). Quer apoiar o PL que define 30 horas como jornada máxima para os profissionais farmacêuticos? Contate seu Senador. Telefone, email, sinal de fumaça...todas as formas de contato valem a pena. Não espere, faça. Não torça, lute.


Segue a lista....


Jorge Viana PT AC S Rui Carneiro, gab. 01 (61) 3303-6366/3303 (61) 3303-6374 jorgeviana.acre@senador.gov.br


Fernando Collor PTB AL S Anexo I, 13º andar, salas 01 a 06 (61) 3303-5783/5786 (61) 3303-5789 fernando.collor@senador.gov.br

Benedito Lira PP AL S Teotônio Vilela, gab. 02 (61) 3303-6144 (61) 3303-6152 benedito.lira@senador.gov.br

Vanessa Grazziotin PCdoB AM T Alexandre Costa, gab 05 (61) 3303-6726 (61) 3303-6734 vanessa.grazziotin@senadora.gov.br

Eduardo Braga PMDB AM T Anexo I,12º andar, sala 01 a 06 (61) 3303-6230 (61) 3303-6233 eduardo.braga@senador.gov.br

Randolfe Rodrigues PSOL AP S Teotônio Vilela, gab. 17 (61) 3303-6568 (61) 3303-6574 randolfe.rodrigues@senador.gov.br

Lidice da Mata PSB BA T Teotônio Vilela, gab. 15 (61) 3303-6408/6417 (61) 3303-6414 lidice.mata@senadora.gov.br

Inácio Arruda PCdoB CE S Filinto Muller, gab. 07 (61) 3303-5791/5793 (61) 3303-5798 inacioarruda@senador.gov.br

José Pimentel PT CE S Filinto Muller, gab.13 (61) 3303-6390/6391 (61)3303-6394 gab.josepimentel@senado.gov.br

Eunicio Oliveira PMDB CE T Teotônio Vilela, gab. 07 (61) 3303-6245 (61) 3303-6253 eunicio.oliveira@senador.gov.br

Gim Argello PTB DF S Anexo I, 14º andar, gab. 04 (61) 3303-1161/1547 (61) 3303-1650 gim.argello@senador.gov.br

Demóstenes Torres DEM GO T Filinto Muller, gab.10 (61) 3303-2091 (61) 3303-2964 demostenes.torres@senador.gov.br

Cyro Miranda PSDB GO T Tancredo Neves, gab. 51 (61) 3303-1962 (61) 3303-1877 cyro.miranda@senador.gov.br

Lobão Filho PMDB MA T Tancredo Neves, gab. 54 (61) 3303-2311 a 2314 (61) 3303-2755 lobaofilho@senador.gov.br

Aécio Neves PSDB MG S Anexo I, 11º andar, salas 01 a 06 (61) 3303-6049/6050 (61) 3303-6051 aecio.neves@senador.gov.br

Clésio Andrade PR MG T Filinto Muller, gab. 02 (61) 3303-4621 (61)3303-2746 clesio.andrade@senador.gov.br

Waldernir Monka PMDB MS S Alexandre Costa, gab. 07 (61) 3303 - 6767 / 6768 (61) 3303-6774 waldemir.moka@senador.gov.br

Pedro Taques PDT MT S Afonso Arinos, gab. 04 (61) 3303-6550 (61) 3303-6554 pedrotaques@senador.gov.br

Delcidio do Amaral PT MS T Afonso Arinos, gab. 08 (61) 3303-2452 (61) 3303-1926 delcidio.amaral@senador.gov.br

Jayme Campos DEM MT S Afonso Arinos, gab. 11 (61) 3303-4061/1048 (61) 3303-2973 jayme.campos@senador.gov.br

Blairo Maggi PR MT S Anexo I,19º andar, salas 01 a 06 (61) 3303-6167 (61) 3303-6172 blairomaggi@senador.gov.br

Flexa Ribeiro PSDB PA T Alexandre Costa, gab 01 (61) 3303-2342 (61) 3303-2731 flexaribeiro@senador.gov.br

Marinor Brito PSOL PA T Tancredo Neves, gab. 49 (61) 3303-6486 (61) 3303-6494 marinorbrito@senadora.gov.br

Wilson Santiago PMDB PB S Filinto Muller, gab.10 (61) 3303-9006 (61) 3303-9014 wilson.santiago@senador.gov.br

Vital do Rêgo PMDB PB S Teotônio Vilela, gab. 22 (61) 3303-6747 (61) 3303-6753 vital.rego@senador.gov.br

Armando Monteiro PTB PE T Afonso Arinos, gab. 01 (61) 3303 6124/ 6125 (61) 3303 6132 armando.monteiro@senador.gov.br

Humberto Costa PT PE T Filinto Muller, gab. 01 (61) 3303-6285 (61) 3303 6293 humberto.costa@senador.gov.br

Wellington Dias PT PI S Afonso Arinos, gab. 06 (61) 3303 9049/9050 (61) 3303 9048 wellington.dias@senador.gov.br

Ciro Nogueira PP PI S Teotônio Vilela, gab. 01 (61) 3303-6185 / 6187 (61) 3303-6192 ciro.nogueira@senador.gov.br

João Vicente Claudino PTB PI T Teotônio Vilela, Gab. 06 (61) 3303-2415/4847/3055 (61) 3303-2967 j.v.claudino@senador.gov.br

Alvaro Dias PSDB PR S Nilo Coelho, gab.10 (61) 3303-4059/4060 (61) 3303-2941 alvarodias@senador.gov.br

Roberto Requião PMDB PR T Teotônio Vilela, gab. 18 (61) 3303-6623/6624 (61) 3303-6628 roberto.requiao@senador.gov.br

Gleisi Hoffmann PT PR T Teotônio Vilela, gab. 23 (61) 3303-6271 (61) 3303-6273 gleisi@senadora.gov.br

Lindbergh Farias PT RJ T Afonso Arinos, gab. 02 (61) 3303-6426 (61) 3303-6434 lindbergh.farias@senador.gov.br

Francisco Dornelles PP RJ T Teotônio Vilela, gab. 11 (61)-3303-4229 (61) 3303-2896 francisco.dornelles@senador.gov.br

José Agripino DEM RN T Dinarte Mariz, gab.03 61) 3303-2361/2362 (61) 3303-1816 jose.agripino@senador.gov.br

Ivo Cassol PP RO T Anexo I,16º andar, salas 01 a 06 ivo.cassol@senador.gov.br

Acir Gurgacz PDT RO T Teotônio Vilela, gab. 19 (61) 3303-3132/1057 61) 3303-1343 acir@senador.gov.br

Valdir Raupp PMDB RO T Teotônio Vilela, gab. 25 (61) 3303-2252/2253 (61) 3303-2853 valdir.raupp@senador.gov.br

Angela Portela PT RR S Afonso Arinos, gab. 10 (61) 3303.6103 / 6104 (61) 3303.6111 angela.portela@senadora.gov.br

Romero Jucá PMDB RR S Afonso Arinos, gab. 12 (61) 3303-2111 (61) 3303-1653 romero.juca@senador.gov.br

Ana Amélia PP RS S Afonso Arinos, gab. 07 (61) 3303 6083/6084 (061) 3303.6091 ana.amelia@senadora.gov.br

Paulo Bauer PSDB SC S Afonso Arinos, gab. 05 (61) 3303-6529 (61) 3303-6535 paulobauer@senador.gov.br

Luiz Henrique PMDB SC T Nilo Coelho, gab.04 (61) 3303-6446/6447 (61) 3303-6454 luizhenrique@senador.gov.br

Casildo Maldaner PMDB SC T Teotônio Vilela, gab. 14 (61) 3303-4206-07 (61) 3303-1822 casildomaldaner@senador.gov.br

Anotonio Carlos Valadares PSB SE S Teotônio Vilela, gab. 12 (61) 3303-2201 (61) 3303-1786 antoniocarlosvaladares@senador.gov.br

Aloysio Nunes PSDB SP T Anexo I, 9º andar, salas 01 a 06 (61) 3303-6063/6064 (61) 3303-6071 aloysionunes.ferreira@senador.gov.br

Marta Suplicy PT SP S Dinarte Mariz, gab.01 (61) 3303-6510 (61) 3303-6515 martasuplicy@senadora.gov.br

Vicentinho Alves PR TO S Filinto Muller, gab. 04 (61) 3303 - 6467/6470 (61) 3303 6474 vicentinho.alves@senador.gov.br

Kátia Abreu DEM TO S Teotônio Vilela, gab. 04 (61) 3303-2464 /2708 (61) 3303-2990 katia.abreu@senadora.gov.br

João Ribeiro PR TO T Teotônio Vilela, gab. 05 (61) 3303-2163/2164 (61) 3303-1848 joaoribeiro@senador.gov.br

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Esclarecimento sobre o Projeto das 30 horas para os farmacêuticos!

Esclarecimento sobre o Projeto das 30 horas para os farmacêuticos

Vamos nos mobilizar para obter essa conquista!



O movimento sindical dos farmacêuticos e os profissionais com graduação em farmácia em geral, foram pegos de surpresa nas últimas semanas, com a notícia oriunda do Senado Federal de que o PLC 113/2005, que dispõem sobre a jornada máxima de 30 horas para farmacêuticos, havia sido arquivado.
Isto se deu devido a um procedimento geral adotado pelo Senado a cada nova Legislatura. Projetos que não tiveram andamento durante a legislatura anterior seguem, automaticamente para arquivo, pois segundo o regimento interno da Casa, o projeto não teve interesse dos senadores para seguir tramitando.
Mas, não foi por falta de interesse que o processo ficou emperrado. Ao contrário, o que emperrou a tramitação deste projeto nos quatro anos anteriores foi o lobby de senadores ligados à Confederação Nacional do Comércio.
Do ponto de vista do Regimento Interno do Senado é possível desarquivar o projeto. Para isso, precisamos que um Senador faça o requerimento e constitua uma lista de assinaturas com quorum mínimo de 27 senadores, ou seja, um 1/3 do senado.
A Fenafar já requereu o apoio de dois Senadores que prontamente se identificaram com a nossa luta: a Senadora Vanessa Graziottin (AM) e o Senador Inácio Arruda (CE). Mas somente eles não bastam, precisamos de mais 25 assinaturas no requerimento e da aprovação do mesmo no plenário do Senado.
Por isso, se nesta legislatura não tivermos um esforço concentrado dos farmacêuticos e das entidades farmacêuticas, o PLC vai mesmo ser arquivado.
Temos prazo para que essa mobilização seja vitoriosa, e este prazo se encerra dia 30/03/2011. Por isso, contamos com o empenho de todos.
Solicitamos a todos os profissionais e familiares que encaminhem aos senadores, e-mail solicitando o desarquivamento: PELO DESARQUIVAMENTO E TRAMITAÇÃO DO PLC 113/2005- DIGNIDADE E TRABALHO DECENTE PARA OS FARMACÊUTICOS BRASILEIROS – PROFISSIONAIS DE SAÚDE!, Assine com nome e estado da federação. Não deixem de enviar.
A Fenafar ao longo destes anos vem desenvolvendo a campanha pela aprovação deste projeto por entender que ele é importante para a categoria farmacêutica, profissionais da base da saúde, que são submetidos a jornadas extenuantes e desgastantes de trabalho, o que pode trazer riscos para as vidas dos pacientes atendidos por estes profissionais.

A luta nacional deve ser fortalecida. Os projetos estaduais têm seu potencial, mas são lutas localizadas e que não envolvem o conjunto da categoria. Somos uma categoria pequena, de 130 mil profissionais, mas juntos nossa força é implacável. Contamos com todos vocês, profissionais e estudantes.

Diretoria Executiva da Federação Nacional dos Farmacêuticos.

Informação extraída do site da FENAFAR. Para saber mais, acesse: http://www.fenafar.org.br/